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Sojicultores relatam realidades distintas no ciclo em Canarana

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Por InterativaFM
| Atualizado em 30/11/2020 às 17h37

CANARANA – A situação das lavouras de soja é altamente instável no município de Canarana. A declaração partiu do presidente do Sindicato Rural.

Alex Wisch salientou que as lavouras que mais sofrem com a falta de chuvas estão em regiões de cascalho e areia. A semeadura ainda não foi concluída, justamente por causa do déficit hídrico. soja can 2

Wisch relatou que em algumas lavouras, não são registradas chuvas a mais de uma semana. Em outras, somente pancadas de chuvas. De um modo geral, o sindicalista ressalta que faltam chuvas regulares há cerca de um mês.

Muitos talhões de lavouras foram replantados, justamente onde não ocorreram as pancadas de chuvas.

De olho no clima, o sojicultor teve que conviver com ataques de percevejos e torrãozinho. Com os manejos adequados, as pragas foram controladas. 

Alex Wisch disse que lavouras na mesma localidade enfrentam realidades diferentes. Em uma propriedade, a soja desenvolve dentro do adequado.

Já em outra distante apenas 9 quilômetros, oito dias sem chuva estão cobrando um preço caro demais para a cultura.

Perto de 90% das áreas estão plantadas.

 

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Publicado em 09 nov

CANARANA – Cerca de 60% das lavouras já foram plantadas com soja em Canarana. 

A informação é do presidente do Sindicato de Canarana. Alex Wisch disse que por falta de chuvas, alguns talhões de lavouras germinaram com problemas.

Outras áreas onde a qualidade da semente foi inferior, também não germinou adequadamente. Wisch disse que para o atual ciclo, devem ser semeados cerca de 300 mil hectares com a oleaginosa no município.

Ao menos 180 mil hectares já foram semeados, mas os trabalhos seguem lentos por falta de chuvas.

 
 

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